… a deixar o Mundo um pouco melhor desde 1973.

Decorria o ano de 1973 quando a então vila de Cantanhede via nascer pela primeira vez o Agrupamento 382 Cantanhede no seu seio.

Era talvez um sonho já de há muito tempo amadurecido! O facto é que foi em Ordem de Serviço Nacional com o nº 327, publicada na “Flor de Lis” de Julho de 1973, que foi oficializada a filiação do Agrupamento 382 Cantanhede. Rezava assim:

Ontem como hoje, Cantanhede precisava de um movimento como o escutismo para animar a sua juventude de ideais mais nobres que a frequência de cafés, discotecas, etc. Foi por isso mesmo que a acção concertada dos reverendos Padre Manuel Joaquim Gonçalves e Padre Manuel Augusto Frade, então pároco e coadjutor da paróquia, com a colaboração de um jovem acabado de sair do serviço militar e que era escuta, nasceu o primeiro agrupamento constituído por um grupo de 11 jovens exploradores que fizeram a sua promessa de fidelidade aos princípios e lei escutista, em Julho de 1973.

Porém, mudam-se os tempos mudam-se as vontades … como dizia o poeta!

E o Agrupamento 382 Cantanhede, passados alguns anos de grande vitalidade e dinamismo acabou por sucumbir sob o efeito de várias mudanças, então ocorridas.

O escutismo porém tem sementes de nobreza, de belo e natural, de cavalheirismo e dedicação aos outros e enfim de desenvolvimento integral das capacidades dos jovens. Como tal, a perenidade está-lhe subjacente pela própria essência. Pode mudar o planeta na sua original configuração … podem mudar os homens nos seus ideais! Porém o escutismo continua igual a si mesmo na defesa dos princípios que podem conduzir os jovens à verdadeira felicidade.

E assim o escutismo católico português continua a animar os projetos de felicidade dos adolescentes e crianças desta jovem cidade de Cantanhede. Do mesmo modo que há 43 anos atrás, também nós continuamos a prometer sob os evangelhos e as suas bandeiras que iremos ser fieis a Deus e à Pátria e disponibilizar-nos-emos para o serviço aos outros, respeitando sempre as leis do escutismo, construindo o futuro com estes pilares bem alicerrçados estamos confiantes que o “arranha-céus” da felicidade terá muitos andares.

Oxalá que, contrariamente ao sonho de babel, consigamos verdadeiramente atingir o céu, que é o sinónimo de termos descoberto a verdadeira felicidade.

in Mensagem (1993), por Chefe Abílio Simões

Dia da Região 2022/23 | Coimbra

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